"Quando os defensores bem intencionados da Revolução evocam constantemente os dramas e os anseios do povo português, e se propõem a construção duma sociedade de justiça entre os homens, é necessário e urgente que as palavras tomem formas concretas nos atos de cada dia, não vão os homens, à força de mais promessas, acabar por ficar moucos de tanto ouvirem e nada verem."
in Portugal à Mesa de Júlio Roberto, Itau Edições, 1977
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